4.15.2009

Retour!

Findas várias semanas de ausência (e semi-ausência) do mundo dos blogs, estamos de regresso. Afinal, umas merecidas férias de neve assim o ditaram.
E, nestes entretantos, ganhei uns 100€ com tudo aquilo que rejeito: demagogia; vi alguns filmes que acabaram por ser negligenciados na crítica, dado meu reduzido tempo nas últimas semanas.

O primeiro, ainda antes de começar o ELSA MUN 09 foi o filme Religious - Que o céu nos ajude, de Larry Charles. Uma película em documentário pop kitsch onde Bill Maher goza e troça de tudo quanto é religioso, de todos aqueles que acreditam em algo sobrenatural. Pareceu-me muito redutor a abordagem feita, afinal, ele próprio é também um adepto de um certo fundamentalismo: o ateu. Contudo, um fita divertida. Nota: 6O segundo filme foi Duplicity - Dupla Sedução, de Tony Gilroy. Uma longa-metragem com Julia Roberts e Clive Owen, na qual ambos interpretam antigos agentes secretos da CIA e do MI6, respectivamente. Ambiciosos, viajados e sedentos de dinheiro, tentam o golpe (roubando) uma fórmula cosmética anti-calvice. Uma fita onde as grandes metrópoles, as marcas e os melhores hóteis são reis e senhores. Contudo, uma película com uma história de certo modo confusa, bem como, com uma narrativa que se vai atropelando com episódios descontextualizados uns dos outros. Nota: 6

Futuramente e, para corresponder a imperativos de maior "equidade", a escala classificatória de todos os filmes estará compreendida ente 0 e 5 valores.

5 comentários:

  1. Este post deveria estar antes do anterior: Che - O Argentino, no entanto, a minha ignorância com estas novas tecnologias assim o obriga. A crítica ao filme Che - O Argentino já está claro, classificada na nova escala.

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  2. bahhhhhh!!!!!!!nao gosto da nova escala...e viste mais filmes durante a tua estadia fora!!!falacioso

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  3. Referia-me apenas aos filmes que estão (ou estiveram recentemente) no cinema. Os restantes terão destaque futuramente!

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  4. Quero imenso ir ver o Duplicity... cidades, marcas, hotéis de luxo, indústria farmacêutica e Clive Owen parecem-me uma "combinação" absolutamente perfeita! :))))

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